Pular para o conteúdo principal

Ponto De Impacto, Dan Brown (Resenha)


Durante o ultimo mês me aventurei com o livro Ponto de Impacto do escritor Dan Brown o mesmo que escreveu O Código Da Vinci. O livro me surpreendeu bastante, pois esse é meu primeiro contato com o autor bem como com esse tipo de historia e com esse tipo de escrita, nunca li livros narrados do mesmo jeito que narra o Sr. Dan Brown.

O livro é lançado no Brasil pela editora Sextante e contem 440 paginas e com preço variando entre R$ 25 e R$ 30. 

A história se passa durante a corrida presidencial dos Estados Unidos. Quem concorre ao disputado endereço da famosa Casa Branca é Zach Herney, atual presidente e o senador Sedgewick Sexton. Uma das maiores briga entre os candidatos é a NASA – agencia espacial americana – o senador diz que a NASA gasta bilhões de dólares e traz muitos prejuízos para o governo. 

Uma das protagonistas principais do livro – em minha opinião – é Rachel. Uma jovem, filha do senador Sedgewick Sexton. Ela só tem a seu pai como família, pois sua mãe morreu anos atrás em um acidente de carro durante uma noite de natal. A jovem trabalha no NRO – Escritório Nacional de Reconhecimento – que constantemente fornece, a Casa Branca, relatórios contento os mais diversos assuntos. Involuntariamente Rachel é enviada para a geleira de Milne, onde recentemente foi encontrado um meteorito.

Ao chegar lá a jovem encontra uma equipe de pesquisadores civis, que foram enviados ao local para pesquisar mais o meteorito. Ela passa a entender quando ele chegou ali, como se deve determinada características de meteoritos bem como o teor da descoberta. O que eleva o teor da descoberta são fosseis encontrados no meteorito, resquícios de o que possa ser vida extraterrestre, o que dá a chance de Zach Herney de dá a Zach Herney uma chance aos 45 do segundo tempo de ganhar a eleição até então dada perdida. 

Porem durante a retirada do meteorito do gelo, é notado uma pequena anomalia no poço de retirada do meteorito e a equipe de cientistas começa a supor o que possa ser aquilo e de onde possa vir aquilo. É a partir daí que começa a se desenrolar o clímax da história. 

Eu confesso que fiquei bastante preso à leitura do livro, pois o escritor muda os clifhangers de capitulo em capitulo, deixando um desejo de querermos saber o que acontece com aquela historia que se passava no capitulo anterior. 

Eu recomendado o livro pra quem gosta das teorias da conspiração e de noticias sobre descobertas da NASA e noticias do próprio espaço – astronáutica e astronomia. 





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Camaradas insanidade e loucura

Ultimamente tenho acompanhado  –  e vivido  –  histórias de amor ao meu redor. Ocorre que de cinco dessas histórias nenhuma acabou em final feliz  –  por enquanto  – . Ocorre que sempre ouço a parte envolvida dizer "não consigo falar pra ela?" ou "como eu faço pra falar pra ela" e coisas do tipo. De fato falar pra amada ou amado o que você sente é de gelar qualquer um e deixar o coração a sair pela boca.  Hoje existem as mais diversas ferramentas sociais para se falar o que sente o que torna a coisa muito mais fácil e ágil, mas nada se compara ao olho no olho e palavras sinceras ditas no ato, o que para alguns é extremamente difícil. Muitas vezes isso não ocorre por falta de oportunidades, e às vezes temos que recorrer aos bate-papos da vida. Conheço pessoas (infortunas) que se apaixonaram por pessoas já comprometidas, outras que a amada só namora algo se o pretendente for aprovado pelo aval da "sogra"  –  isso é a vida meus caros  –  e conheço 

Viver, a maior das inspirações

O cursor o encarava pulsando, em um tom de clemencia. Inerte e vivo. Alegre por em fim ter algo sobre o que escrever, depois de um longo regime de compor, tinha vários assuntos na cabeça, sobre os quais escrever. Um tanto embaraçados, como um fone de ouvido no bolso de um jeans qualquer. Logo o sujeito começou a digitar algumas linhas, por um momento sentiu que a coisa iria fluir, porem esse pensamento foi varrido da sua cabeça quando as ideias, em um turbilhão, não conseguiram se arrumar de forma lógica para dar um certo sentido ao texto. Ele culpava o regime por levar dele o dom de escrever sem recursos maiores. Não sabia o que fazer, quando sua consciência, buscando- o ajudar, evocou uma frase. "Ofereça algo a seu gênio" e era isso o que ele faria. Café, boa música, dança livros e sol. Depois de algumas faixas ele voltou para o seu computador e tornou a escrever, porem não o bastante para render um texto. A guerra estava perdida. Fechou o navegador, desligou o compu

O Aurélio e o pai dos burros

Nesses dias comecei a ler um livro novo, por vez esse é abarrotado dos mais complicados vocábulos populares de difícil significado. Tive de recorrer ao dicionário, sim fui atrás do pai dos burros e enquanto procurava o significado das palavras veio-me a cabeça uma centelha de um futuro texto. Tudo começou, os sumérios com, a escrita cuneiforme, por volta de 2600 a.C. na antiga Mesopotâmia, produziram um quase dicionário que falava de profissões e divindades, um dicionário unilíngue. No século I d.C. os gregos com os léxicons que catalogava palavras do próprio grego e seus respectivos uso. Com o advento do Renascimento veio o verdadeiro dicionário – como esse que conhecemos hoje – feito por Ambrogio Calepino (c. 1435-1510) que foi publicado em 1502, tratava-se de um volume bilíngue latim-italiano. O livro ficou tão famoso na época que o termo calepino virou sinônimo de "dicionário" – metonímia – da mesma forma que ocorre com o Aurélio hoje no Brasil. Depois da bre